O preconceito da tatuagem
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Quando criada, a tatuagem era considerada algo sagrada pelos
povos antigos, simbolizava a passagem entre ritos, diferença entre classes
sociais e tribos. O preconceito da tatuagem se iniciou quando os marinheiros
nas expedições capitaneadas começaram a tatuar os corpos.
Foi considerada como algo inapropriado pela Igreja no primeiro
século depois de Cristo, era considerada como uma violação do corpo sagrado, o
templo do Espírito Santo estava sendo invadido. Em conjunto com isso os
marinheiros disseminaram a mania da tatuagem, pessoas que geralmente tinha fama
de ladrões, ex presidiários e condenados.
Portanto, o preconceito que até hoje assola a sociedade tatuada
é provida pela igreja antiga, que após algum tempo começou a marcar pessoas
denominadas pecadoras com símbolos e pequenas tatuagens no rosto ou em locais
expostos para sempre ficarem com esse significado a mostra.
Diante de toda essa incrustação na história do mundo, a tatuagem
tem um significado inscrito que traz a tona a sensação de ladrão, de pessoa de
má fé e com irregularidades.
Porém, com o passar do tempo e a abertura do mundo para novas
ideias polêmicas, isso fez com que um pouco do preconceito sumisse, mas não por
completo. Hoje existem muitos estúdios de tatuagens, muitos profissionais e
pessoas famosos que são tatuadas, o que ajuda cada vez mais a desmistificar
essa ideia antiga e retrógrada que ainda assola a cabeça das pessoas.
Hoje é difícil encontrar uma pessoa que não seja tatuada, reza a
lenda que quando se faz a primeira tatuagem, nunca mais se consegue parar,
cobrindo o corpo cada vez mais com pequenos desenhos ou escritas.
Isso dá a pessoa mais personalidade, mostrando para todos que
até mesmo não a conhecessem no que ela acredita ou gosto, além de expressar que
tem a mente aberta e não acreditar nos antigos preconceitos que ainda teimam em
existir. Veja mais sobre no site sobre tatuagem.
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